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42 CONFISSÕES NEGATIVAS EGÍPCIAS:

As 42 Confissões Egípicias originaram os 10 Mandamentos Hebraicos

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OS FUNDAMENTOS:

NAQUELE ANCESTRAL EGÍPTO VIVIA-SE SOB UM CÓDIGO DE CONDUTA EM VIDA PREPARANDO-SE PARA O MOMENTO DA MORTE QUANDO A ALMA DO DESENCARNADO AO SE APRESENTAR ANTE OS JERARCAS DA LEI DIVINA CONFESSASSE NEGATIVAMENTE SEUS DELITOS PARA ENTÃO SER DADO O SEU DESTINO, ATUALMENTE O INSTITUTO SEGUE ESTES PRINCÍPIOS RESUMIDOS NO RETO PENSAR, NO RETO SENTIR E NO RETO AGIR SEMELHANTE AOS ENSINAMENTOS DO KARMA YOGA.

Conhecem-se hoje três fontes escritas importantes que contribuem para o estudo da religião no Antigo Egito: o Livro das Pirâmides, o Livro dos Sarcófagos e o Livro dos Mortos.
O mais importante na religião egípcia a adoração a sua Diivindade Individual, eis o porquê d o culto à memoria destes Deuses, daqueles Deuses que atuaram em bem do Antigo Egipto por meio de seus Boddhisattwas (Mensageiros) isto é, aqueles antigos Estudantes que sabiam quem eram seus Seres e Estes se expressavam e obravam por meio deles. O culto era regulado pelo Faraó-Rei e os egípcios temiam a morte, pelo que procuravam preservar o corpo e efetuar um conjunto de rituais em relação à pessoa morta. As paredes dos túmulos eram, por isso, também, decoradas com várias cenas da vida real do falecido e para os Egípcios o mais importante era alcançar a vida eterna e faziam tudo o que podiam em vida para o conseguirem, iniciando pela prática das 42 Confissões Negativas, seguido por rituais com ou sem as Plantas de Sabedoria (como a Ayahuasca, embalsamamentos, construções de túmulos ou câmaras funerárias, entre outras realizações ou manifestações. Toda a sociedade estava, de um modo geral, comprometida com o Além, e a esperança de sobreviverem e levarem uma vida digna na Eternidade sentenciava o seu comportamento terrestre.
Os egípcios acreditavam que cada pessoa tinha um corpo físico (Ba) e uma Alma (Ka), algo espiritual que continuava a existir depois da morte. Os egípcios acreditavam que para a paz de "Ka" ela precisaria de tudo aquilo que uma pessoa viva fisicamente precisava, não só dos seus adornos pessoais, como também de ferramentas de trabalho e até entretenimento. Por este motivo, todos estes objetos eram colocados ao lado do túmulo para assim o "Ka" se reunir com o corpo físico. Os mortos precisavam de se reunir com a sua alma para encontrarem a vida depois da morte e viverem para sempre.
Após a morte o defunto passava pela sala da justiça onde se pesava o coração, e só a partir daí se decidia se o morto tinha ou não cometido pecados. O Tribunal Divino situava-se na Sala das Duas Justiças, ou das Duas Verdades, ponto de contacto entre o submundo dos mortos e o Além. Ali, numa grande balança, vigiada por Anúbis (deus dos Mortos) e Tot (deus escriba), então o coração do morto era colocado num dos pratos, com o outro a ser ocupado por uma pluma, se houvesse equilíbrio, estava absolvido o defunto podendo seguir em sua viagem pelas águas (sexuais) do Nilo, se o coração pesasse mais, seria a condenação do retorno a este Vale de Lágrimas, uma nova existência, um novo corpo, ou se estivesse vazio o aniquilamento total sem chance de ressurreição na Eternidade sendo entregue à Grande Devoradora (Ammut), besta híbrida de crocodilo e hipopótamo que iria supliciarlogo ali todos os que tivessem este "coração vazio". O coração era o centro do indivíduo em vida, da sua razão, vontade e consciência moral. Por isso, os Antigo Egípcios levavam os livros nas suas múmias, colocados entre os pés, com fórmulas protetoras e salvíficas perante a desgraça da Pesagem das Almas. O defunto só passava para os destinos da felicidade se estivesse inocente.

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    Fins, Princípios e Propósitos:

    É a Finalidade de toda Instituição fundamentada na Espiritualidade colocar o Estudante em contato com permanente com sua Divindade Individual, seu Ser, retirando do Caminho qualquer "mestre" esoterista, daimista, qual seja pois estes intermediários se colocam entre o Boddhisattwa (Mensageiro) e sua Divindade levando-o ao campo da religiosidade e afastando-o do Espiritual, seu Ser, para isto a Ayahuasca.

    É o Princípio de todo Estudante aquilo que lhe principia, aquilo que tornava Príncipes os filhos dos Reis, a Ética, a Verdade, o Amor Verdadeiro (Alma Gêmea) alicerçado pela Sexualidade Original, o conúbio sexual amoroso afastado do orgasmo fisiológico para que o Estudante possa fortalecer seus Chacras e poder trabalhar com as Clarivisões Ayahuasqueiras objetivamente.

    É o Propósito de todo espiritualista contactar sua Divindade porém necessita encaixar em seu Boddhisattwa conhecido comumente como Corpo Astral e para isto há que utilizar as Plantas de Sabedoria e a Sagrada Ayahuasca é fundamental neste Propósito uma vez que relaxa o corpo, eleva as emoções e aquieta a mente propiciando este encaixe e neste Vazio emocional e mental há a possibilidade da Iluminação por meio do encaixe de sua Divindade no Boddhisattwa o qual é o intermediador entre o Ser e o Estudante. Tudo isto para que o Boddhisattwa (Mensageiro) possa entregar à Humanidade as mensagens de seu Ser.

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